Reportagem publicada na revista Época Negócios em 12/07/19
Olá. Como vai?
Percebe-se, nas últimas duas décadas, principalmente, um movimento de responsabilidade social empresarial sendo ampliado. Diversas empresas investem na ampliação de sua cultura e prática relacionadas ao relacionamento com a comunidade do entorno, práticas mais sustentáveis, investimento social, voluntariado corporativo, entre outras formas de comportamento, dito, mais engajado.
Quanto isso é real? Quanto isso ajuda a comunidade? E, quanto isso pode ajudar nos negócios?
“Se o propósito não for genuíno, não se sustenta. Fácil entender, portanto, por que 29% dos consumidores brasileiros definem as empresas que se posicionam como oportunistas. O dado é de uma pesquisa com 1,2 mil consumidores, realizada pelo Ipsos Global Reputation Center e fruto de uma parceria entre a Cause, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e o Instituto Ayrton Senna. Por outro lado, o mesmo trabalho indica que a maioria de nós espera que as empresas abracem mais causas e contribuam efetivamente para o bem-estar da sociedade — muito mais do que faziam no passado; se é que faziam alguma coisa no passado.”
Trecho da reportagem
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