[Nossa História] Iniciando a Palhaçaria

Nas quintas de #TBT vamos relembrar a extensa história do Canto Cidadão ao longo desses 21 anos. Hoje o Felipe Mello vai explicar como iniciou o pograma palhaçaria, antes mesmo do Canto existir:

“Seguindo com os primeiros passos do Canto Cidadão, vale muito lembrar mais um momento especial: o início das atividades de palhaçaria hospitalar, que aconteceu antes mesmo do programa de rádio e das palestras comunitárias, que foram apresentadas em outros capítulos desta série de memórias do Canto.
Em agosto de 2001, logo após o início do curso de Locução-Radialismo onde eu conheci o Roberto Ravagnani, co-fundador do Canto Cidadão, nós começamos a atuar como palhaços hospitalares voluntários no Hospital de Transplantes Euryclides de J. Zerbini. Na época, e às vezes ainda hoje, confesso, nós o chamávamos apenas de Hospital Brigadeiro, já que ele fica à Av. Brigadeiro Luís Antônio, na capital de São Paulo.
Nós nos concentramos nas visitas aos pacientes adultos e idosos, uma vez que já havia outras ofertas relacionadas à humanização hospitalar para o público infantil. E foi exatamente por esta característica de atendimento ao público adulto e idoso que a notícia correu, e em poucos meses já atuávamos em mais dois hospitais, o Cruz Azul (que fica no Cambuci, em São Paulo) e o Centro Hospitalar de Santo André, na região do ABC. Com esse crescimento de atendimentos, nós decidimos criar um treinamento para novos integrantes, sobre o qual vamos conversar no próximo episódio destas memórias. Uma coisa é certa: a palhaçaria virou a minha vida do avesso – para muito melhor – e certamente foi e ainda é essencial para a jornada do Canto Cidadão.”

Na próxima semana contaremos um pouco mais sobre o próximo capítulo desta história.
Viva a Arte pela Vida!