Foi uma experiência pra guardar na caixinha de bons momentos que tenho aqui no meu coração.
Simone Neves
Voluntária do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"Foi uma experiência maravilhosa. A dinâmica do Lar Alcina é excelente, os idosos são participativos, alegres e se envolveram muito com a atividade que propusemos. Guardei o sorriso de cada um, cada palavra e cada música cantada com tanta alegria pelo simples fato de poder participar disso e os ver se sentirem úteis. Foi uma experiência pra guardar na caixinha de bons momentos que tenho aqui no meu coração. "
Tenho certeza que a música, além de trazer alegria, também traz muita paz
Maria Dalva G. Nascimento
Voluntário do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"Quando chegamos ao corredor do hospital e nos organizamos para cantar, estava tudo silencioso. Então, começamos a cantar e aos poucos, pacientes e acompanhantes saíram e ficaram na porta dos quartos. Nosso maestro convidou alguns para se juntarem conosco e cantar. Notei que foram se envolvendo com a música e coreografia e foram se alegrando. Tenho certeza que a música, além de trazer alegria, também traz muita paz. Gratidão por fazer parte de tudo isso."
Uma senhora numa maca começou a cantar baixinho. Sua filha se emocionou e chorou.
Nélson Cristófaro Jr.
Voluntário do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"O momento especial da noite foi quando estávamos nos dirigindo ao elevador e encontramos uma senhora sendo levada, por uma enfermeira, em uma maca. Foi quando a sua acompanhante perguntou ao Wilson, nosso regente, se nós cantávamos. Quando começamos a cantar, para nossa surpresa, a senhora que estava na maca, bastante debilitada, começou a cantar baixinho e a sua acompanhante, que parecia ser a sua filha, se emocionou muito e chorou bastante. Muita emoção. A música transforma as pessoas."
Numa música, chegou a chorar de emoção. Nas outras, seu sorriso irradiava.
Maria Lúcia P. Amorim
Voluntária do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"A apresentação foi muito boa, e o que mais me comoveu foi uma paciente que estava no leito e, muito simpática, nos recebeu com sorrisos e espontaneidade. Ao ouvir a gente cantar, se emocionava. Na música TREVO, chegou a chorar de emoção, nas outras, seu sorriso irradiava. Foi lindo ver tanta sensibilidade. Outros pacientes também foram tocados pela música, mostrando o valor deste trabalho."
A música abraçou aquelas pessoas
Rosane E. S. Tavares
Voluntária do CantoRia
"Mãe e filha. Em comum o cuidado, o choro, o carinho. Na diferença entre gerações, estado físico ou qualquer outra coisa, a música abraçou estas pessoas na medida que cantarolaram junto com o grupo."
O ser humano ainda tem sentimentos e a música faz com que eles aflorem
Denise Tibério
Voluntária do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"Hoje, vivemos três situações que foram presentes:
1 - Uma paciente, com oxigênio, cantando!
2 - Outra, com paralisia cerebral, cantando!
3 - Uma enfermeira, nitidamente emocionada, com as músicas que cantamos.
Isso tudo me sinaliza que o ser humano ainda tem sentimentos e que a música permite que esses sentimentos aflorem. Foi muuuuuito bom! Obrigado pela oportunidade de fazer algo, assim, com e pelos outros."
Ela ficou olhando, encantada. Perguntou como ela poderia fazer parte.
Maria Lúcia
Voluntária do CantoRia
Coral hospitalar itinerante do Canto Cidadão
"Nos apresentamos nos corredores do hospital, então, temos pouco contato direto com o paciente, de chegar e conversar. Mas nesse dia, quando cheguei para iniciar a apresentação, encontrei uma senhora sentada, lendo algo. Quando passamos ela perguntou de onde éramos e o que iríamos fazer no hospital. Eu disse que iríamos cantar. Ela ficou olhando encantada e perguntou como eu havia entrado no projeto, e como poderia fazer parte. Eu expliquei, ela nos seguiu e eu disse ao maestro que ela estava interessada. Ele disse alguns agrados e a convidou para ficar e nos prestigiar, mas acho que ficou com vergonha, saiu e ficou, de longe, nos olhando. Antes, nos disse que viu um grupo cantando no corredor quando sua mãe estava internada e ela tinha se emocionado com as músicas."